terça-feira, 3 de maio de 2011

Olá

Estou aqui de passagem, apenas para justificar minha prolongada ausência. Percebam: hoje trabalhei das 8h30 às 20h30, cheguei em casa e tive que brincar de lutinha com meu filho, depois tive que supervisionar a lição que ele ainda não tinha feito, depois coloca-lo para dormir. O chuveiro estourou hoje e não me avisaram, assim como não me avisaram que o papel higiênico acabou. Então amanhã meu dia começará de novo às 6h30, sem banho quente e sem papel higiênico. Tenho tido o sono agitado, muitos sonhos, pouco descanso. Tenho esquecido coisas e nomes de pessoas. Não tenho falado o suficiente com os amigos. Não tenho tido forças para sair. Enfim, tenho consumido toda minha energia mantendo-me viva desde o amanhecer até a noite, utilizando toda minha cada vez mais escassa capacidade de raciocínio para o trabalho, que não é pouco. Reuni as últimas forças para escrever esta postagem, e estou prestes a desmaiar em cima do tecladoihhhhasdsllkzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz.

8 comentários:

  1. 'Guenta firme aí, moça, espero que logo entre em equilíbrio de novo...

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  2. Será ? A Itau Seguros resolveu o chuveiro. Comprei papel higiênico. Brincar de lutinha eu brincaria com ou sem marido, faço questão. Puxando pela memória, se eu fosse casada ainda teria que conversar sobre o meu dia, tentar fazer cara de feliz e tentar me animar para o tedioso sexo conjugal. Uma das minhas muitas teses sobre ter um marido é: só tenho vontade quanto estou descansada o suficiente para a aproveitar da companhia dele (ou seja, quase nunca). Nas circunstâncias atuais, um marido seria mais um item da minha lista de pendências.

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  3. Acho que você continua pensando em casamento como aquela fórumla antiga e totalmente inadequada pro modo de vida contemporâneo. Eu penso em relacionamento. Isso sim pode dar certo, não tem fórmulas pré definidas, dá pra morar em casas separadas... Porque vc tem razão, não precisamos mais de homem pra abrir vidro de azeitona e trocar o gás. Precisamos de um homem pra ser um homem pra mulher que somos.

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  4. Nóóóó... que legal! É, pelo menos foi o que tirei de experiência do meu ex-casamento. E tá valendo, pelo menos pra mim. Beijos!!!!

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  5. A verdade é que a gente pode viver muito bem sem marido, as vezes queremos as vezes não depende dos nossos hormônios, rsrsr
    Juliana forças e gostei do seu blog
    bjos

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