Gostaria de chamar a minha estimada S1 ao palco (palmas, palmas) para que ela explique aos nossos três leitores a sua teoria sobre O Tédio e A Demência.
Acredito que a teoria dispensa explicações. Imagine, cara companheira separada, um pêndulo amaldiçoado que nunca fica em repouso. É o pêndulo de nossos desejos amorosos. Ele oscila perpetuamente entre dois polos: o reconforto do tédio e a novidade da demência. Não há outras alternativas: se um homem não é demente é tedioso, e vice-versa. tédio-demência-tédio-demência-tédio-demência. O inferno é aqui.
Acredito que a teoria dispensa explicações. Imagine, cara companheira separada, um pêndulo amaldiçoado que nunca fica em repouso. É o pêndulo de nossos desejos amorosos. Ele oscila perpetuamente entre dois polos: o reconforto do tédio e a novidade da demência. Não há outras alternativas: se um homem não é demente é tedioso, e vice-versa. tédio-demência-tédio-demência-tédio-demência. O inferno é aqui.
ResponderExcluirPS: Já temos três leitoras ?????
ResponderExcluirum tedioso pode sempre se tornar demente... seria o esquizofrênico. 2 em 1.
ResponderExcluirE como diria uma querida amiga: a demência repetitiva torna-se tediosa.
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